Olá amigos!
Hoje vamos abordar o tema mediunidade. Para entender esse fenômeno, vamos postar um texto enviado por uma irmã de fé em colaboração ao blog e abaixo vamos comentá-lo.
Mediunidade é a faculdade humana pela qual se estabelecem as relações entre homens e espíritos. É uma faculdade natural, inerente a todo ser humano, por isso, não é privilégio de ninguém. Em diferentes graus e tipos, todos a possuímos. O que ocorre é que, em certos indivíduos mais sensíveis à influência espiritual, a mediunidade se apresenta de forma mais ostensiva, enquanto que, em outros, ela se manifesta em níveis mais sutis.
Incorporação: o médium vai se desenvolvendo, deixando-se envolver pelo espírito até que se dá a incorporação, isto é, o guia parece tomar o lugar do médium e por ele fala, ouve e atua.
Vidência: o médium tem a capacidade de enxergar os espíritos.
Audiência: o médium tem a capacidade de ouvir os espíritos.
Materialização: o médium fornece um fluído nervoso invisível, do qual os espíritos se utilizam para materializar-se e aparecer.
Efeitos Físicos, Psicocinésia ou Fiptologia: na qual os espíritos provocam fenômenos físicos, tais como, ruídos, pancadas nas mesas, paredes, levantam as mesas, arremessam objetos, etc.
Intuição: o médium tem avisos de fatos que ainda estão para acontecer através de sonhos e até mesmo acordado.
Consciente: médiuns que sabem o que está ocorrendo no momento em que a entidade atua. Geralmente este tipo de transe acontece quando a pessoa está se desenvolvendo, razão de muitos não creem estar recebendo comunicação com as entidades.
Semi-consciente: tipo de transe mais comum entre os médiuns, onde parte da consciência é perdida. Ora escuta, ora não, ora enxerga, ora não.
Inconsciente: em que não se tem conhecimento do que acontece no momento do transe. Tipo de transe raro entre os médiuns.
A mediunidade não é um prêmio que Deus dá a determinadas pessoas, mas um meio pela qual possam trabalhar em benefício de irmãos sofredores, problemáticos, ou portadores de mal psicológicos e em consequência de si mesmo.
Quem dela faz instrumento para satisfação de seus interesses pessoais, sofrerá as consequências no futuro. Por isso o médium deve buscar seu aperfeiçoamento moral e o aprimoramento de sua cultura, para oferecer aos guias e protetores condições e ambientes em que possam trabalhar em prol do irmão necessitado, eis que ambos necessitam de evolução. Tanto médiuns como espíritos-guias se irmanam na busca de ascensão espiritual para lhes garantir uma existência feliz no futuro.
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